Governo de SC vai investir R$ 14 milhões no HRO

O governador Carlos Moisés fará um aporte emergencial no valor de R$ 14 milhões de reais ao Hospital Regional do Oeste, com o intuito de reestabelecer o equilíbrio financeiro do local, garantindo assim, a continuidade dos atendimentos aos cidadãos.

A Secretaria Estadual da Saúde e o Tribunal de Contas seguirão com uma auditoria operacional em paralelo, a fim de obter dados e estabelecer uma estratégia de recuperação e estabilização das finanças do hospital.

“O atendimento às pessoas é nossa prioridade. Estamos garantindo recursos para que as pessoas não sofram por falta de o aos serviços de saúde no momento em que mais precisam. Esta é uma ação imediata de enfrentamento aos problemas de ordem financeira do hospital. Vamos trabalhar com ações na criação de uma solução permanente para que imprevistos de gestão não voltem a ocorrer na instituição”, afirmou o governador Carlos Moisés.

Neste último dia 20, sexta-feira, o secretário da Saúde Aldo Baptista Neto, tinha afirmado que o Estado e a secretaria municipal de Chapecó iriam constituir soluções para não deixar a população desassistida, mesmo não integrando a gestão atual do Hospital Regional.

Confira abaixo, os rees feitos pelo governo ao HRO

O HRO é um hospital contratualizado com o município e istrado pela associação Lenoir Vargas Ferreira. A unidade tem recebido do governo, rees pela Política Hospitalar Catarinense (PHC), Fundo Estadual de Saúde e incentivos para cirurgias eletivas e leitos de saúde mental.

Rees realizados desde 2019:

• Pelo Executivo Estadual – R$ 125.741.767, 33 de 2020 à 2022.
• Pela Secretaria Estadual de Saúde (por meio de rees do Fundo Estadual de Saúde à Associação Hospitalar Lenoir Vargas Ferreira) – R$ 14,4 milhões em 2019, R$ 27.549.188,12 em 2020, R$ 63.196.425,35 em 2021 e R$ 20.596.153,86 em 2022.
• Pelo SES (Em cirurgias eletivas) – R$ 79.816,76 em 2019, R$ 111.208,09 em 2020, R$ 222.875,70 em 2021 e R$ 514.400,85 em 2022.
• Pela Política Hospitalar Catarinense  (PHC) – Aproximadamente R$ 1.565.000 por mês, somando incentivos de R$ 200 mil mensais para cirurgias eletivas e R$ 25 mil para leitos de saúde mental.

O comitê de avaliação, que fará auditoria operacional, busca compreender o déficit documentado peça associação desde segunda-feira (23), permitindo a construção de uma estratégia de rees mais adequada para a situação. Desta forma, tanto profissionais quanto cidadãos ficarão assistidos. A Secretaria Estadual de Saúde atualizará o o a o das próximas auditorias.